Representantes do Ministério da Saúde visitam a Secretaria de Saúde

Objetivo é certificar e conhecer ações do município que receberam o selo ouro de boas práticas para eliminação da transmissão vertical da sífilis e do HIV

BRUSQUE

  5 de outubro de 2022


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Representantes do Ministério da Saúde visitam a Secretaria de Saúde

A Secretaria de Saúde recebe durante esta quarta-feira (05) e quinta-feira (06), a visita de representantes do Ministério da Saúde. O objetivo é a certificação e conhecimento das ações do município que receberam o selo ouro de boas práticas para eliminação da transmissão vertical da sífilis e do HIV, ou seja, quando a criança é infectada durante a gestação, parto, e em alguns casos durante toda a amamentação,

Os representantes, nestes dois dias, participam de reunião com gestores, com a Ouvidoria e também visitam algumas Unidades Básicas de Saúde. O secretário de Saúde, Osvaldo Quirino de Souza, destacou a importância do reconhecimento para o município. “Estamos muito felizes com esse selo, é resultado de muito trabalho das equipes e principalmente que ganha é a população. Seguimos trabalhando firmes sempre por bons resultados”.

O que é o selo ouro

O selo de ouro de boas práticas que certifica estados e municípios que estão próximos da eliminação da transmissão vertical da sífilis e do HIV. Recebe o reconhecimento à cidade com uma taxa de incidência de crianças infectadas pelo HIV menor que um caso por 1.000 nascidos. No que diz respeito à sífilis, para receber o selo ouro a taxa de incidência de sífilis congênita, o índice deve ser menor que 2,5 casos por 1.000 nascidos vivos, parâmetro que o município de Brusque alcançou.

Os dados analisados, conforme edital, são referentes aos anos de 2019 e 2020, quando Brusque alcançou respectivamente 96% e 95% dos indicadores utilizados como parâmetro para receber o selo.

Confira os indicadores

  • Cobertura mínima de quatro consultas no pré-natal;
  • Cobertura de gestantes com pelo menos um teste para HIV no pré-natal;
  • Cobertura de gestantes infectadas com HIV em uso de terapia antirretroviral;
  • Cobertura de crianças expostas ao HIV que receberam profilaxia antirretroviral adequada; – Cobertura de gestantes com pelo menos um teste de sífilis no pré-natal;
  • Cobertura de gestantes tratadas adequadamente para sífilis.

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