Faltam poucas horas para o Samae no Parque, especial de 57 anos do Samae

Faltam poucas horas para o início do Samae no Parque, edição comemorativa de 57 anos do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae) de Brusque. O evento, que ocorre neste sábado (27), no Parque Leopoldo Moritz, tem início às 13h, e contará com diversas atrações gratuitas, educativas e de lazer, para todas as famílias de Brusque e região.

“Vai estar recheado de atividades”, comenta a servidora da autarquia e uma das organizadoras da ação, Mylena Rubituci. “Teremos apresentação dos marrecos da Fenarreco, distribuição de guloseimas, visitas guiadas na estação de tratamento e na Defesa Civil, oficina de brinquedo de material reciclável, oficina de jardinagem, cama elástica, cinema ao ar livre, além de todas as atrações do parque”, complementa.

Mylena explica, ainda, que esta edição do Samae no Parque contará com a participação de outras secretarias e órgãos municipais como, por exemplo, a Fundação Cultural, Fundação Municipal de Esportes, Diretoria de Turismo, Defesa Civil e Secretaria de Obras. Esta última pasta, inclusive, atuou, durante toda a semana, na revitalização de todo o parque, trazendo mais conforto e segurança para todos que participarem da atração do final de semana. “Tudo isso pra gente fazer um evento inesquecível para todos que vierem curtir o parque neste sábado. Esperamos todos aqui”.

Vidas Secas

Adaptado para os cinemas na década de 60, o clássico literário de Graciliano Ramos, Vidas Secas, será a atração final do Samae no Parque deste sábado. Ao cair do sol, todos os presentes estão convidados a trazerem suas cadeiras de praia, mantas e almofadas para apreciarem a saga de uma família nordestina que foge da seca, junto com a lendária cadela Baleia, em busca de uma vida mais digna.

“A escolha desse filme é justamente por conta do caráter educativo do Samae no Parque. Ao mesmo tempo em que apreciamos um clássico do cinema nacional, também passamos uma mensagem do quão importante é preservar os recursos hídricos para que não nos vejamos em situação semelhante no futuro”, salienta Mylena.