Notícias Equipe técnica faz evento teste de participação popular para o processo de Revisão do Plano Diretor de Brusque Com base no evento teste realizado, ação será adequada para ser aplicada nas oficinas comunitárias BRUSQUE 14 de março de 2022 A- A A+ Ouça o texto Equipe técnica faz evento teste de participação popular para o processo de Revisão do Plano Diretor de Brusque A comissão da Revisão do Plano Diretor Municipal realizou na última quinta-feira (10), na Câmara de Vereadores, um teste da Oficina Participativa, para futura aplicação junto à comunidade. Na ocasião, estiveram presentes vereadores, e funcionários da prefeitura. Antes de desenvolver a atividade nas regiões da cidade já pré-estabelecidas, a equipe fez este teste para analisar as maiores dificuldades e possíveis abordagens, adequando a ação diante das constatações feitas. De acordo com a equipe da Comissão Técnica Municipal (CTM) de Revisão do Plano Diretor a dinâmica da oficina é dividida em algumas etapas: recepção e definição dos grupos; apresentação geral; debate em grupo; indicação de carências do município; votação das cinco maiores carências escolhidas pelo grupo; debate; indicação de proposição para as cinco carências; escolha dos relatores e correlatores; comunicação dos relatos de cada grupo apontando as cinco carências e as proposições; plenária com debate geral e encerramento. Para Tatilene Moreira, agente administrativa da prefeitura, a segunda etapa da oficina foi a mais complicada, “É muito mais fácil apontar as carências e os problemas do que indicar as soluções para os problemas levantados. Além disso, aprendi muito com os colegas de grupo. Acredito que quando for levado para a população, este projeto será muito benéfico tanto para eles quanto para a administração”. André Felipe Bozio, Coordenador da CTM, argumenta que a Oficina Participativa tem papel relevante quanto à coleta de dados, mas proporciona outros benefícios. “Além da coleta de dados, ela tem o objetivo de trazer consciência e educação para o cidadão brusquense, sobre a realidade do nosso município e do seu papel participativo nas tomadas de decisão acerca desta legislação”, finaliza. Ele comenta que a fase é extremamente importante para o levantamento de dados. “Esta etapa possui duas frentes muito fortes. A primeira é a leitura da cidade por meio do olhar do cidadão, e a segunda é uma leitura da equipe técnica da prefeitura, da Unifebe e entidades que se correlacionam diretamente ao planejamento urbano de Brusque”. Os dois grandes eixos dos trabalhos do processo de revisão do Plano Diretor também são enfatizados pelo arquiteto e urbanista da Unifebe, Karol Carminatti. “O primeiro está relacionado a uma análise técnica, com dados, estatísticas que é realizado por uma equipe específica. E o segundo eixo, é a participação popular, com oficinas, por exemplo”, finaliza. Porque estou vendo esse anúncio? O player que leu essa matéria para você é um serviço gratuito, para a liberação do mesmo a empresa Audima exibe um anúncio para poder rentabilizar o serviço. A Prefeitura não tem lucros pela exibição do mesmo. A comissão da Revisão do Plano Diretor Municipal realizou na última quinta-feira (10), na Câmara de Vereadores, um teste da Oficina Participativa, para futura aplicação junto à comunidade. Na ocasião, estiveram presentes vereadores, e funcionários da prefeitura. Antes de desenvolver a atividade nas regiões da cidade já pré-estabelecidas, a equipe fez este teste para analisar as maiores dificuldades e possíveis abordagens, adequando a ação diante das constatações feitas. De acordo com a equipe da Comissão Técnica Municipal (CTM) de Revisão do Plano Diretor a dinâmica da oficina é dividida em algumas etapas: recepção e definição dos grupos; apresentação geral; debate em grupo; indicação de carências do município; votação das cinco maiores carências escolhidas pelo grupo; debate; indicação de proposição para as cinco carências; escolha dos relatores e correlatores; comunicação dos relatos de cada grupo apontando as cinco carências e as proposições; plenária com debate geral e encerramento. Para Tatilene Moreira, agente administrativa da prefeitura, a segunda etapa da oficina foi a mais complicada, “É muito mais fácil apontar as carências e os problemas do que indicar as soluções para os problemas levantados. Além disso, aprendi muito com os colegas de grupo. Acredito que quando for levado para a população, este projeto será muito benéfico tanto para eles quanto para a administração”. André Felipe Bozio, Coordenador da CTM, argumenta que a Oficina Participativa tem papel relevante quanto à coleta de dados, mas proporciona outros benefícios. “Além da coleta de dados, ela tem o objetivo de trazer consciência e educação para o cidadão brusquense, sobre a realidade do nosso município e do seu papel participativo nas tomadas de decisão acerca desta legislação”, finaliza. Ele comenta que a fase é extremamente importante para o levantamento de dados. “Esta etapa possui duas frentes muito fortes. A primeira é a leitura da cidade por meio do olhar do cidadão, e a segunda é uma leitura da equipe técnica da prefeitura, da Unifebe e entidades que se correlacionam diretamente ao planejamento urbano de Brusque”. Os dois grandes eixos dos trabalhos do processo de revisão do Plano Diretor também são enfatizados pelo arquiteto e urbanista da Unifebe, Karol Carminatti. “O primeiro está relacionado a uma análise técnica, com dados, estatísticas que é realizado por uma equipe específica. E o segundo eixo, é a participação popular, com oficinas, por exemplo”, finaliza. Inscreva-se na newsletter. CIDADÃO IMPRENSA Cidadão Inscreva-se em nossa newsletter [newsletter_signup_form id=3] Imprensa Inscreva-se em nossa newsletter [newsletter_signup_form id=4]