Notícias Drone passa a compor o trabalho de combate aos focos do mosquito da dengueMovimento “Vista Aérea” vai percorrer, na primeira etapa, 14 regiões de Brusque até o fim de maio BRUSQUE 20 de abril de 2021 A- A A+ Ouça o texto Drone passa a compor o trabalho de combate aos focos do mosquito da dengueO combate aos focos de proliferação do mosquito transmissor da dengue em Brusque passa a ter um importante reforço a partir desta terça-feira (20). E ele vem do alto. Trata-se do movimento “Vista Aérea no Combate ao Aedes aegypti”. A partir de agora, além da vistoria em terra, feita pelos agentes de endemias, um drone vai possibilitar a verificação aérea dos imóveis que estão fechados, o que permitirá a identificação de possíveis criadouros do mosquito. A ação é da Secretaria de Saúde, por meio do Programa de Combate a Endemias da Diretoria de Vigilância em Saúde.A primeira etapa do movimento “Vista Aérea” iniciou na tarde desta terça-feira (20), no bairro Primeiro de Maio e segue até o final de maio. Neste período, serão ao todo, 45 horas de sobrevôo divididas em 14 regiões da cidade já mapeadas pelo Programa de Combate a Endemias. As consideradas prioritárias são: Primeiro de Maio, Águas Claras, Bateas, São Pedro, Guarani, Centro II e Limoeiro, que, de acordo com os levantamentos, são as comunidades mais infestadas. Completam a lista as regiões do Centro I, Poço Fundo, Ponta Russa, Tomaz Coelho, Cedro Alto, Santa Luzia e Cedrinho.A Diretora da Vigilância em Saúde, Ariane Fischer, considera que o uso do drone nas ações de combate aos focos do Aedes aegypti vai trazer grande agilidade e otimizar o trabalho da equipe do Programa de Combate a Endemias. “Enquanto um agente comunitário consegue realizar entre 25 a 30 visitas ao dia, o drone, em uma hora, poderá mapear até 100 casas”, compara.Ela ainda acrescenta que, com o drone, será possível alcançar locais em que o morador não recebe o agente de endemias, bem como os imóveis onde não há moradores para permitir o acesso da equipe ao interior dos ambientes para a devida fiscalização. “Identificados os possíveis criadouros, será dado seguimento no trabalho de eliminação e fornecidas as devidas orientações”, completa Ariane Fischer.A segunda etapa do movimento “Vista Aérea no Combate ao Aedes aegypti” será desenvolvida no segundo semestre, com aproximadamente um mês de sobrevôo, somando mais 55 horas de atividade, para perfazer o total de 100 horas de vistoria com o drone contratadas para este ano de 2021 no município.974 focosNesta terça-feira (20), também foram conhecidos os novos números referentes aos focos do mosquito Aedes aegypti em Brusque. O mais recente levantamento, que traz a atualização quinzenal do Programa de Combate a Endemias, demonstra que, de janeiro até agora, a cidade totaliza 974 focos do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika. No levantamento anterior, divulgado em 06 de abril, os focos eram 800. Os números preocupam, especialmente, se comparados com os dados de 2020. Ao longo de todo o ano passado, Brusque totalizou 1.377 focos positivos do mosquito.O bairro com maior número de focos é Águas Claras, com 87 notificações, seguido por Souza Cruz, com 66, Jardim Maluche, com 65, o Centro, com 64 e Primeiro de Maio, que tem 63 focos identificados. Quanto aos casos identificados de dengue neste ano, até o momento, eles somam quatro. Todos os casos são autóctones, ou seja, as pessoas adquiriram a doença no próprio município. Há, ainda, dois casos em investigação.“Precisamos que todo morador faça a sua parte e cuide de sua casa, terreno, imóvel, eliminando qualquer objeto ou material que permita o acúmulo de água, e que assim, possa servir de criadouro para o Aedes aegypti. Só com a união de esforços do poder público com toda a comunidade é que venceremos esta batalha contra a dengue”, finaliza Ariane Fischer. Porque estou vendo esse anúncio? O player que leu essa matéria para você é um serviço gratuito, para a liberação do mesmo a empresa Audima exibe um anúncio para poder rentabilizar o serviço. A Prefeitura não tem lucros pela exibição do mesmo. O combate aos focos de proliferação do mosquito transmissor da dengue em Brusque passa a ter um importante reforço a partir desta terça-feira (20). E ele vem do alto. Trata-se do movimento “Vista Aérea no Combate ao Aedes aegypti”. A partir de agora, além da vistoria em terra, feita pelos agentes de endemias, um drone vai possibilitar a verificação aérea dos imóveis que estão fechados, o que permitirá a identificação de possíveis criadouros do mosquito. A ação é da Secretaria de Saúde, por meio do Programa de Combate a Endemias da Diretoria de Vigilância em Saúde.A primeira etapa do movimento “Vista Aérea” iniciou na tarde desta terça-feira (20), no bairro Primeiro de Maio e segue até o final de maio. Neste período, serão ao todo, 45 horas de sobrevôo divididas em 14 regiões da cidade já mapeadas pelo Programa de Combate a Endemias. As consideradas prioritárias são: Primeiro de Maio, Águas Claras, Bateas, São Pedro, Guarani, Centro II e Limoeiro, que, de acordo com os levantamentos, são as comunidades mais infestadas. Completam a lista as regiões do Centro I, Poço Fundo, Ponta Russa, Tomaz Coelho, Cedro Alto, Santa Luzia e Cedrinho.A Diretora da Vigilância em Saúde, Ariane Fischer, considera que o uso do drone nas ações de combate aos focos do Aedes aegypti vai trazer grande agilidade e otimizar o trabalho da equipe do Programa de Combate a Endemias. “Enquanto um agente comunitário consegue realizar entre 25 a 30 visitas ao dia, o drone, em uma hora, poderá mapear até 100 casas”, compara.Ela ainda acrescenta que, com o drone, será possível alcançar locais em que o morador não recebe o agente de endemias, bem como os imóveis onde não há moradores para permitir o acesso da equipe ao interior dos ambientes para a devida fiscalização. “Identificados os possíveis criadouros, será dado seguimento no trabalho de eliminação e fornecidas as devidas orientações”, completa Ariane Fischer.A segunda etapa do movimento “Vista Aérea no Combate ao Aedes aegypti” será desenvolvida no segundo semestre, com aproximadamente um mês de sobrevôo, somando mais 55 horas de atividade, para perfazer o total de 100 horas de vistoria com o drone contratadas para este ano de 2021 no município.974 focosNesta terça-feira (20), também foram conhecidos os novos números referentes aos focos do mosquito Aedes aegypti em Brusque. O mais recente levantamento, que traz a atualização quinzenal do Programa de Combate a Endemias, demonstra que, de janeiro até agora, a cidade totaliza 974 focos do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika. No levantamento anterior, divulgado em 06 de abril, os focos eram 800. Os números preocupam, especialmente, se comparados com os dados de 2020. Ao longo de todo o ano passado, Brusque totalizou 1.377 focos positivos do mosquito.O bairro com maior número de focos é Águas Claras, com 87 notificações, seguido por Souza Cruz, com 66, Jardim Maluche, com 65, o Centro, com 64 e Primeiro de Maio, que tem 63 focos identificados. Quanto aos casos identificados de dengue neste ano, até o momento, eles somam quatro. Todos os casos são autóctones, ou seja, as pessoas adquiriram a doença no próprio município. Há, ainda, dois casos em investigação.“Precisamos que todo morador faça a sua parte e cuide de sua casa, terreno, imóvel, eliminando qualquer objeto ou material que permita o acúmulo de água, e que assim, possa servir de criadouro para o Aedes aegypti. Só com a união de esforços do poder público com toda a comunidade é que venceremos esta batalha contra a dengue”, finaliza Ariane Fischer.Inscreva-se na newsletter. CIDADÃO IMPRENSA CidadãoInscreva-se em nossa newsletter Primeiro Nome *Sobrenome *E-mail *BairroImprensaInscreva-se em nossa newsletter Primeiro Nome (Responsável) *Sobrenome (Responsável) *E-mail (Responsável) *Nome do veículo *Cidade do veículo *Telefone do veículo *Site do veículo *