Notícias Dengue: focos neste ano de 2021 chegam a 1.425Nos últimos 22 dias, a cidade registrou 25 novos focos do mosquito Aedes aegypti BRUSQUE 8 de setembro de 2021 A- A A+ Ouça o texto Dengue: focos neste ano de 2021 chegam a 1.425Foram atualizados na quarta-feira (08), pela Diretoria de Vigilância em Saúde de Brusque, por meio do Programa de Combate a Endemias, os números da dengue e dos focos do mosquito Aedes aegypti na cidade.O levantamento demonstra que, de janeiro até agora, o município soma 1.425 focos do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika, entre outras doenças. São 25 focos a mais em relação ao balanço anterior, divulgado em 17 de agosto.O bairro com maior número de focos é Águas Claras, com 128 notificações, seguido por Souza Cruz, com 111; Azambuja, 102; Jardim Maluche, com 95; Centro 1, que tem 85 focos. Completam as regiões com maior número de focos o bairro Santa Rita, com 83 e Primeiro de Maio, com 80 ocorrências de focos identificadas ao longo de 2021.A partir destes números, estão mantidos os mesmos oito bairros brusquenses considerados infestados pela equipe técnica do Programa de Combate a Endemias desde o levantamento anterior: Santa Terezinha, Santa Rita, São Luiz, Nova Brasília, Steffen, São Pedro, Azambuja e Águas Claras. O que determina quando uma localidade é considerada infestada é uma análise que considera critérios como a quantidade de focos e de casos.CasosQuanto aos casos, eles somam 89 ao longo de 2021. Destes, foram confirmados 13 diagnósticos de dengue, sendo 12 autóctones, que são os contraídos no município, e um importado de Joinville. E 68 negativos para a doença.Retrospecto da doençaAnalisando os dados desde 2017 até o momento, o ano de 2020 foi o que registrou os maiores números de casos. Foram 194 suspeitos, onde 148 foram descartados, 46 confirmados e destes, 30 autóctones. Em 2021, de janeiro a setembro, as estatísticas apontam 89 suspeitos, sendo 68 descartados, 13 confirmados, com 12 autóctones e um importado de Joinville.AçõesPara conscientizar a população e buscar a redução de focos, além da atuação maciça dos ACEs, a Secretaria de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância em Saúde, também conta com a vistoria aérea efetuada com o apoio de um drone, que permite o acesso a imóveis fechados e a locais onde os agentes, por terra, não conseguem entrar.E há, ainda, a fiscalização conjunta da equipe do Programa de Combate a Endemias com os profissionais da Vigilância Sanitária em recicladoras, borracharias, ferros velhos, depósitos de materiais, cemitérios e afins, locais identificados pela equipe técnica como “pontos estratégicos”. Porque estou vendo esse anúncio? O player que leu essa matéria para você é um serviço gratuito, para a liberação do mesmo a empresa Audima exibe um anúncio para poder rentabilizar o serviço. A Prefeitura não tem lucros pela exibição do mesmo. Foram atualizados na quarta-feira (08), pela Diretoria de Vigilância em Saúde de Brusque, por meio do Programa de Combate a Endemias, os números da dengue e dos focos do mosquito Aedes aegypti na cidade.O levantamento demonstra que, de janeiro até agora, o município soma 1.425 focos do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika, entre outras doenças. São 25 focos a mais em relação ao balanço anterior, divulgado em 17 de agosto.O bairro com maior número de focos é Águas Claras, com 128 notificações, seguido por Souza Cruz, com 111; Azambuja, 102; Jardim Maluche, com 95; Centro 1, que tem 85 focos. Completam as regiões com maior número de focos o bairro Santa Rita, com 83 e Primeiro de Maio, com 80 ocorrências de focos identificadas ao longo de 2021.A partir destes números, estão mantidos os mesmos oito bairros brusquenses considerados infestados pela equipe técnica do Programa de Combate a Endemias desde o levantamento anterior: Santa Terezinha, Santa Rita, São Luiz, Nova Brasília, Steffen, São Pedro, Azambuja e Águas Claras. O que determina quando uma localidade é considerada infestada é uma análise que considera critérios como a quantidade de focos e de casos.CasosQuanto aos casos, eles somam 89 ao longo de 2021. Destes, foram confirmados 13 diagnósticos de dengue, sendo 12 autóctones, que são os contraídos no município, e um importado de Joinville. E 68 negativos para a doença.Retrospecto da doençaAnalisando os dados desde 2017 até o momento, o ano de 2020 foi o que registrou os maiores números de casos. Foram 194 suspeitos, onde 148 foram descartados, 46 confirmados e destes, 30 autóctones. Em 2021, de janeiro a setembro, as estatísticas apontam 89 suspeitos, sendo 68 descartados, 13 confirmados, com 12 autóctones e um importado de Joinville.AçõesPara conscientizar a população e buscar a redução de focos, além da atuação maciça dos ACEs, a Secretaria de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância em Saúde, também conta com a vistoria aérea efetuada com o apoio de um drone, que permite o acesso a imóveis fechados e a locais onde os agentes, por terra, não conseguem entrar.E há, ainda, a fiscalização conjunta da equipe do Programa de Combate a Endemias com os profissionais da Vigilância Sanitária em recicladoras, borracharias, ferros velhos, depósitos de materiais, cemitérios e afins, locais identificados pela equipe técnica como “pontos estratégicos”.Inscreva-se na newsletter. 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