Casa cheia marca primeira edição do Festival de Teatro Estudantil

Ao todo, seis espetáculos foram apresentados

BRUSQUE

  17 de novembro de 2022


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Casa cheia marca primeira edição do Festival de Teatro Estudantil

Na última quarta-feira (16), foi realizado o 1° Festival de Teatro Estudantil. O projeto realizado pela Prefeitura de Brusque por meio da Fundação Cultural, e apoio do Centro Empresarial Social e Cultural de Brusque (Cescb), teve, ao todos, seis apresentações e casa cheia.

Todas as produções foram executadas por alunos da Rede Municipal de Ensino e Rede Privada, além da Associação de Pais e Amigos Excepcionais (Apae). O intuito foi promover a troca de experiências entre os atores, propiciar encontros entre os alunos e fomentar a arte e cultura no município.

A programação iniciou no período da tarde, com a peça “Um sonho musical”, produzido pela Apae Brusque, com direção de Evailson Inomata. A segunda apresentação foi produzida pelo Grupo de Teatro Truck Truck, do Colégio Cônsul Carlos Renaux. A trama gira em torno da empresária Lana, que ignora seu fiel amigo Dragãozinho Bruno. Ele cansado, retorna ao reino, e Lana precisa enfrentar uma jornada fictícia para recuperar Bruno. A direção foi comandada por Kroll Oliveira.

O espetáculo “A florestas encantadas”, foi executado pelo Grupo de Teatro Renascer Extracurricular. A história acompanha Anne, que pode controlar a água, e suas atitudes podem salvar a floresta encantada.

À noite, as apresentações foram comandadas pela Escola de Ensino Fundamental Ayres Gevaerd, com a peça “Todo mundo é misturado”, pelos alunos da Fundação Cultural de Brusque, com a apresentação “Duas detetives e o desaparecimento do ovo Fabergé na mansão Rock Fear, e “Somos tão jovens””, do Grupo de Teatro do Colégio Cônsul Carlos Renaux.

Além dos espetáculos, o 1° Festival de Teatro contou com debates sobre cultura e Teatro, ministrados por Alécio Maçaneiro, Everton Girardi e Talita Garcia.

“A gente teve o teatro lotado, com uma plateia muito empolgada. Nessa primeira edição, tivemos um único dia, mas a ideia é que nos próximos anos a mostra cresça gradualmente, e com o passar do tempo, quem sabe, podemos fazer três dias, até uma semana. Essa mostra nos trouxe uma percepção que é um evento que tem a capacidade de se tornar maior”, finaliza Zane Marcos, diretora geral da Fundação Cultural.

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